A espécie ocorre nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná,São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco (Zappi et al., 2012).
<i>Rhipsalis paradoxa</i> apresenta distribuição ao longo de grande parte da Mata Atlântica, sendo encontrada na comunidades de epífitos vasculares. Apesar das ameaças reportadas no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul e do desconhecimento de dados populacionais completos, a espécie foi registrada em pelo menos quatro unidades de conservação (SNUC) de proteção integral, fato que assegura a sobrevivência da espécie.
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1 Habitat Loss/Degradation (human induced) | |||||
A espécie sofre com a redução de seu habitat resultante do desmatamento (Calvente et al., 2005).A serra da Tiririca, área em que a espécie ocorre nos municípios de Niterói e Maricá (RJ), vem sofrendo uma intensa degradação resultante da expansão urbana, de atividades de mineração, ocorrência de queimadas, turismo desordenado e invasão por espécies exóticas, e atualmente sofre uma grande pressão da especulação imobiliária (Barros, 2008).Na planície litorânea do norte do Rio Grande do Sul, onde a espécie foi encontrada ocorrendo sobre indivíduos isolados de Ficus organensis, a vegetação encontra-se severamente modificada pela ação antrópica (Gonçalves; Waechter, 2002). |
Ação | Situação |
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4.4.2 Establishment | on going |
R. paradoxa ocorre em algumas unidades de conservação (SNUC), como o Parque Nacional da Serra do Itajaí, e os Parques Estaduais Carlos Botelho e da Serra do Mar (ambos no Estado de São Paulo; CNCFlora, 2011), assim como o Parque Estadual da Serra da Tiririca (Barros, 2008). |
Ação | Situação |
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1.2.2.1 International level | on going |
A espécie é legalmente protegida pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Selvagens da Fauna e da Flora (CITES, 2011). |
Ação | Situação |
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1.2.2 Implementation | on going |
A espécie é considerada "Em Perigo" (EN), segundo a Lista Vermelha da flora ameaçada do EspíritoSanto (Simonelli; Fraga, 2007), "Vulnerável" (VU), segundo a lista oficial da Flora ameaçada de extinção doRio Grande do Sul (CONSEMA-RS, 2002), e "Menos preocupante" (LC), de acordo com a Lista Vermelha da IUCN (2010). |